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Dra. Anlles Viana Santos
Com a chegada do Dia dos Namorados, nossos corações se enchem de amor e romance. Mas você já se perguntou o que acontece no cérebro quando nos apaixonamos? A paixão é uma emoção poderosa e misteriosa, mas também pode ser explicada através de processos químicos. Neste blogpost, vamos explorar como a paixão acontece e descobrir os segredos por trás desse sentimento tão intenso.
O Papel da Dopamina na Paixão: A dopamina, neurotransmissor associado ao prazer e à recompensa, desempenha um papel central na paixão. Saiba como ela influencia nossas emoções e nos faz sentir eufóricos e felizes ao nos apaixonarmos.
O Hormônio do Amor: Ocitocina: Descubra como a ocitocina, conhecida como o "hormônio do amor", fortalece os vínculos emocionais entre os parceiros e promove uma sensação de conexão. Explore como ela é liberada durante momentos íntimos e afetivos, como abraços, beijos e contato sexual.
Serotonina e a Paixão: Conheça o papel da serotonina, neurotransmissor relacionado ao bem-estar, no amor e na paixão. Saiba como níveis adequados de serotonina são importantes para uma sensação de felicidade, e como a diminuição de seus níveis no estágio inicial da paixão pode levar a pensamentos obsessivos e dependência emocional.
Hormônios e atração: Entenda como hormônios como a testosterona e o estrogênio influenciam a atração física e a libido nos estágios iniciais da paixão. Descubra como esses hormônios podem contribuir para a sensação de euforia e excitação ao se apaixonar.
A Química da Dependência: Explore a semelhança entre a paixão e a dependência química, desencadeando um intenso desejo pela presença do parceiro. Entenda como a ativação do sistema de recompensa no cérebro está relacionada a comportamentos obsessivos e busca constante pela pessoa amada.
A paixão é uma experiência emocionante que impacta nosso cérebro de maneiras intrigantes. Por meio da ação de substâncias químicas como dopamina, ocitocina e serotonina, nosso cérebro cria sensações de felicidade, euforia e conexão emocional. Compreender os mecanismos cerebrais por trás desse sentimento poderoso nos ajuda a valorizar e cultivar relacionamentos saudáveis.
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